Quando a tecnologia é bem aplicada para otimizar processos e integrar informações, o resultado é uma equipe mais motivada, produtiva e com potencial mais estratégico para o negócio.
Porém, na área de comércio exterior, apesar do grande volume de informações e desafios diários, ainda é comum ver empresas que têm seus processos conduzidos por meio de planilhas, e-mails, contatos telefônicos entre outras ferramentas, o que pode trazer sérios prejuízos para o desempenho do time e segurança das operações.
É o que mostra a pesquisa realizada pela KPMG: apenas 34% das empresas utilizam alguma tecnologia para fazer a gestão dos seus processos de comércio exterior.
O resultado dessa falta de gerenciamento e de uma tecnologia apropriada é uma equipe desorganizada, sem um fluxo de processos definido e informações seguras para trabalhar com conformidade e eficiência. As consequências negativas, que passam a ser vistas até como natural do dia a dia, são uma produtividade aquém do esperado, com grandes chances de falhas que poderiam ser evitadas, e possíveis reduções nos ganhos. As empresas ficam mais suscetíveis a multas, custos adicionais e perda de benefícios (os quais muitas vezes nem são considerados exatamente pela falta de gerenciamento, compliance e visão clara das possibilidades).
Afinal, nem sempre o rendimento abaixo do desejado significa pouco comprometimento da equipe. Muitas vezes, ela está sobrecarregada, o que é comum quando os profissionais precisam dedicar grande parte do seu tempo às funções operacionais, mais mecânicas ou burocráticas, e têm pouco tempo para dedicar às tarefas mais estratégicas que realmente farão a diferença nos resultados da empresa.
Especialmente nas atividades de comércio exterior, que têm várias etapas, negociações entre diferentes países e suas respectivas regras e legislações, e envolvem parceiros e profissionais de diversos setores, a tecnologia é uma aliada fundamental da equipe, que permite que ela foque no que realmente importa, a partir da automatização dos processos.
A tecnologia aplicada às operações de importação e de exportação é a opção viável para conseguir fazer uma gestão eficiente dos processos, com informações integradas, assim como agilidade necessária para tomada de decisão.
Com a automatização na área de comércio exterior:
- Os processos são otimizados e ganha-se segurança, produtividade e previsibilidade operacional.
- É possibilitada a gestão sincronizada de cada uma das etapas, desde o embarque na origem até o destino final das mercadorias.
- Previne-se falhas, perda de informações, retrabalhos e gasto de tempo desnecessário com tarefas manuais.
- A rotina dos profissionais deixa de ser de “apagar incêndios” e passa a ser de criação de novas ideias e soluções.
- Acontece o acompanhamento em tempo real dos processos e possibilidade de se antecipar a quaisquer imprevistos ou exigência de mudanças.
- Há acesso a indicadores de performance, que servem como insumos para análises mais completas, assertivas e valiosas para a área.
Para resolver todas essas lacunas que a descentralização das informações acarreta e colaborar com a gestão de comércio exterior dos clientes, a Freitas conta com uma tecnologia que permite a visibilidade de todos os processos, de uma forma prática e em tempo real, com funcionalidades aplicadas de maneira inteligente e que está em constante evolução. Ou seja, acompanha as demandas da área, sempre com foco em simplificar a rotina dos profissionais que atuam no comex.
Desde o início de um processo até à finalização: tudo é monitorado pela tecnologia e acompanhado por especialistas, em uma gestão integrada com dados logísticos, aduaneiros e financeiros.
Veja como essa tecnologia pode facilitar o seu dia a dia como gestor, melhorar o desempenho da equipe e impulsionar o crescimento da empresa sem nenhum custo adicional.
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Abraços,
Equipe Freitas.